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  • O Que as Empresas Procuram em um Desenvolvedor Front-end em 2025

    O Que as Empresas Procuram em um Desenvolvedor Front-end em 2025

    Ser um bom desenvolvedor(a) front-end hoje vai muito além de codar com a última framework do mercado. As empresas procuram profissionais completos, que entreguem mais do que interfaces bonitas — entreguem experiências reais.

    O que define o dev front-end que as empresas querem?

    • UX/UI na prática: Não é só saber HTML e CSS — é entender como o usuário pensa e sente. Design não é decoração, é usabilidade e experiência.
    • Domínio de Figma: Saber ler, editar e transformar protótipos em código real. Figma virou o idioma universal do design digital.
    • Ferramentas além do Figma:
      • Photoshop: Para edição de imagens, mockups e tratamento visual.
      • Illustrator: Para trabalhar com vetores, ícones e logos responsivos.
      • After Effects: Para animações e microinterações modernas em UI.
    • Inglês técnico: Entender documentação, Stack Overflow, bibliotecas e colaborar com times globais.
    • Stack afiada: Domínio sólido da stack principal — React, Vue.js ou qualquer outra — mas com vontade de aprender novas tecnologias.
    • Resolução de problemas: Mais importante do que frameworks é a capacidade de pensar, solucionar e evoluir.
    • Boa comunicação: Saber colaborar com designers, produto e explicar problemas técnicos de forma simples é essencial.

    Mais do que codar — é entregar

    No final, o dev front-end ideal é aquele que entrega valor. Que entende o usuário, o design, o time e o produto. Que vê além da tela.

    “Ferramentas mudam. Linguagens evoluem. Mas a capacidade de resolver problemas e criar boas experiências é o que fica.”

    Quer saber mais sobre como se preparar para ser o dev que o mercado procura? Continue acompanhando o blog — novos artigos toda semana!

  • Meu estilo de programação: Como penso, documento e organizo meus projetos

    Meu estilo de programação: Como penso, documento e organizo meus projetos

    Quem nunca voltou para um código meses depois e pensou:

    “Que inferno é esse?”

    Depois de anos codando projetos de todos os tamanhos, desenvolvi um processo próprio para estruturar cada projeto que começo. Neste artigo, compartilho meu estilo de programação — da documentação inicial às boas práticas no código e gestão do projeto.

    Documentação: antes de escrever a primeira linha de código

    Antes de qualquer comando no terminal, eu crio um documento PDF onde descrevo o projeto:

    • Visão geral do sistema
    • Descrição dos fluxos principais
    • Funcionalidades essenciais
    • Modelagem inicial do banco de dados

    Depois disso, passo para diagramas e modelagens (como ERD – Entity Relationship Diagram) e crio os protótipos das telas usando o Figma.

    Back-end: organização, padrão e clareza

    Sou especialista em PHP e adoto o padrão PSR-12 para manter o código limpo e consistente. Minhas práticas incluem:

    • Comentários estratégicos nos pontos críticos do código, explicando decisões complexas.
    • Documentação de APIs com Swagger, automatizando a geração de documentação técnica.
    • Variáveis em inglês e camelCase como padrão de nomenclatura.
    • Retornos em inglês ou português dependendo da necessidade do projeto (pensando em whitelabel).
    • Modelagem de banco de dados relacional com relacionamentos claros e integridade referencial.
    • Arquitetura MVC para organização e escalabilidade.

    Front-end: organização e modularidade

    No front-end, minha filosofia é separar bem os blocos de código CSS:

    • Botões, títulos, formulários e animações recebem estilos específicos e modularizados.
    • Uso frameworks como Vuetify ou Bootstrap quando o projeto exige agilidade e consistência visual.

    Organização: produtividade e rastreabilidade

    Para organizar tarefas e acompanhar o progresso do projeto, utilizo o Jira. Isso ajuda a:

    • Documentar decisões tomadas.
    • Organizar sprints e tarefas.
    • Registrar históricos para auditorias futuras.

    Repositório: controle de versão e organização

    Todo projeto que desenvolvo é versionado com Git e hospedado no GitHub ou GitLab. Minhas práticas de repositório incluem:

    • Commits pequenos e frequentes, sempre com mensagens claras e padronizadas ([tipo]: descrição — exemplo: feat: criar endpoint de login).
    • Uso de branches para desenvolvimento de features, correções e testes (feature/, fix/, hotfix/).
    • README.md completo explicando como rodar o projeto, configurações e instruções básicas de deploy.
    • Licença e arquivo de contribuição (LICENSE e CONTRIBUTING.md), quando o projeto é open source ou colaborativo.
    • Documentação gerada e linkada (Swagger para APIs, Storybook para front-end).

    Tiago’s Code Style: meu manifesto de boas práticas

    • 📚 Documentação inicial antes do primeiro commit.
    • 🧠 Código seguindo PSR-12 e princípios SOLID.
    • 🐫 Nomenclatura em inglês e padrão camelCase.
    • 🛡️ APIs documentadas com Swagger.
    • 🏛️ Modelagem e relacionamento de bancos de dados robustos.
    • 🎨 CSS modularizado e organizado por componentes.
    • 📋 Jira para gestão e rastreabilidade.
    • 📚 Repositórios Git bem documentados e versionados.

    “Código não é só para rodar. Código é para durar.”

    Esse é o meu jeito de construir software. E você? Qual é o seu estilo de programação?