Ser um bom desenvolvedor(a) front-end hoje vai muito além de codar com a última framework do mercado. As empresas procuram profissionais completos, que entreguem mais do que interfaces bonitas — entreguem experiências reais.
O que define o dev front-end que as empresas querem?
- UX/UI na prática: Não é só saber HTML e CSS — é entender como o usuário pensa e sente. Design não é decoração, é usabilidade e experiência.
- Domínio de Figma: Saber ler, editar e transformar protótipos em código real. Figma virou o idioma universal do design digital.
- Ferramentas além do Figma:
- Photoshop: Para edição de imagens, mockups e tratamento visual.
- Illustrator: Para trabalhar com vetores, ícones e logos responsivos.
- After Effects: Para animações e microinterações modernas em UI.
- Inglês técnico: Entender documentação, Stack Overflow, bibliotecas e colaborar com times globais.
- Stack afiada: Domínio sólido da stack principal — React, Vue.js ou qualquer outra — mas com vontade de aprender novas tecnologias.
- Resolução de problemas: Mais importante do que frameworks é a capacidade de pensar, solucionar e evoluir.
- Boa comunicação: Saber colaborar com designers, produto e explicar problemas técnicos de forma simples é essencial.
Mais do que codar — é entregar
No final, o dev front-end ideal é aquele que entrega valor. Que entende o usuário, o design, o time e o produto. Que vê além da tela.
“Ferramentas mudam. Linguagens evoluem. Mas a capacidade de resolver problemas e criar boas experiências é o que fica.”
Quer saber mais sobre como se preparar para ser o dev que o mercado procura? Continue acompanhando o blog — novos artigos toda semana!