Antes de mais nada, este não é um texto para dizer que programadores são mais inteligentes ou que usuários são leigos. Pelo contrário: é para lembrar que ambos os lados têm seus desafios — e que, no fim, todo sistema é feito por pessoas e para pessoas.
Do lado do desenvolvedor…
Quem nunca passou por isso: você entrega o sistema funcionando, validado, com mensagens claras… e no dia seguinte recebe um chamado:
“O sistema está com bug.”
Quando, na verdade, era só uma mensagem que o usuário não leu — ou não entendeu.
Isso não é burrice. É falta de UX.
Do lado do usuário…
Tentar usar um sistema que parece ter sido feito por um alienígena também não é fácil.
Quantos já tentaram preencher um formulário, erraram uma vírgula no CPF e tiveram que recomeçar tudo do zero? Frustrante, né?
UX/UI: a ponte entre os mundos
É aqui que entra o verdadeiro herói: UX/UI. Design de interface não é sobre beleza — é sobre comunicação e usabilidade.
- Prevê erros antes que eles aconteçam.
- Mostra mensagens claras.
- Oferece caminhos lógicos.
- Respeita o tempo e a inteligência do usuário.
Conclusão
Se um sistema exige que o usuário pense como um programador, ele não é intuitivo. Se o desenvolvedor não se coloca no lugar do usuário, o sistema não é empático.
“Programar é construir pontes — não muros.”
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